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sexta-feira, 17 de setembro de 2010

SONETO Á TUA VOLTA

Soneto à tua volta Voltaste, meu amigo... enfim voltaste! Como fez frio aqui sem teu carinho.... A flor de outrora refloresce na haste que pendia sem vida em meu caminho. Obrigado... Eu vivia tão sozinha... Que infinita alegria, e que contraste! -Volta a antiga embriaguez porque voltaste e é doce o amor, porque é mais velho o vinho! Voltaste... E dou-te logo este poema simples e humilde repetindo um tema da alma humana esgotada e envelhecida... Mil poetas outras voltas celebraram, mas, que importa? – se tantos já voltaram só tu voltaste para a minha vida... Bjnhos doces

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