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sábado, 4 de setembro de 2010

OHH MEU AMOR

Oh, Meu Eterno, Pego na caneta para te escrever. Oh, Deus grego, neste instante, A destra percorre os caminhos insinuantes do teu corpo! Te desnudo querido, Ao lançar-te ao vivo pela caneta, com tintas coloridas. Teu toxrax coberto de pelos, que escuta o meu soluçar, arfante de desejos. Sei que sois meu, apesar de seres tocados, Por esses macios tecidos, mas sofro. Em teu peito quantas vezes na imaginação descansei E solucei implorando um beijo teu. Oh amor de minha vida, que tinges de carmim, Sonetos para ti feitos à luz do luar, Refletindo em minhas cartas, pedaços da tua alma! Sei que estas distante de mim e beijo saudoso as tuas pegadas. Acaricio o caminho que percorrestes envolto em ardente desejo. Em cada flor sinto o teu perfume, em cada arbusto vejo o teu perfil, e em cada curva da estrada a tua alma. Saibas que me levarás contigo e, Em cada beijo que receberes eu estarei. Quando fores desejado estarei vigilante. E nunca te deixarei ver em outra ser a não ser este, O tua Eterna Amante.

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